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Alckmin visita regiões afetadas por ciclone no RS; governo disponibiliza R$ 239 milhões para ajuda humanitária

Presidente em exercício e comitiva de oito ministros percorreram cidades que foram devastadas; repasse anunciado focará no fornecimento de alimentos e de serviços socioassistenciais

Cadu Gomes / VPR

Presidente em exercício Geraldo Alckmin durante visita à área destruída pelas enchentes na cidade de Muçum, no Rio Grande do Sul

O presidente em exercício, Geraldo Alckmin, e diversos ministros do governo sobrevoaram neste domingo, 10, as cidades afetadas por um ciclone que passou pelo Rio Grande do Sul e Santa Catarina. O grupo também percorreu a pé parte das regiões que foram devastadas, ao lado do governador do Estado, Eduardo Leite. Alckmin conversou com moradores de Roca Sales e Muçum e prestou solidariedade pela situação. “Seguindo as orientações do presidente Lula, chegamos em Canoas, no Rio Grande do Sul, e, ao lado de ministros e do governador Eduardo Leite, já estamos a caminho da região gaúcha atingida pelo desastre natural, o Vale do Taquari. A primeira parada é Lajeado. Há um só Brasil, pronto para apoiar e estar ao lado de todos os brasileiros”, escreveu;

Na ocasião, autoridades anunciaram o repasse de R$ 239 milhões para o fornecimento de alimentos e de serviços socioassistenciais. Do total, R$ 56,6 milhões serão destinados à rede do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), ao Auxílio Abrigamento e ao fornecimento de cestas de alimentos. Será feito o repasse de R$ 15 milhões para o envio de 20 mil cestas de alimentos, kits de alimentação e apoio a cozinhas solidárias. As famílias que se dedicam à agricultura familiar terão R$ 4,6 milhões para o Fomento Rural na estruturação de projetos produtivos. Outros R$ 125 milhões são voltados ao Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Além disso, as pessoas afetadas poderão receber um valor mensal extra do Benefício de Prestação Continuada (BPC). A antecipação de uma renda extra é opcional e poderá se dar uma única vez enquanto perdurar o estado de calamidade.

Além de Alckmin, participam da comitiva os ministros: da Defesa, José Múcio; da Saúde, Nísia Trindade; da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes; do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira; da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, Paulo Pimenta; do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias; e do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva; além de representantes de outros ministérios e órgãos federais.

O número de mortos em decorrência das chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul na semana passada aumentou para 43. Além das vítimas fatais, outras 46 pessoas estão desaparecidas, sendo 30 em Muçum, 8 em Lajeado e 8 em Arroio do Meio. Ao todo, 3.130 pessoas foram resgatadas e 224 ficaram feridas. O presidente em exercício, Geraldo Alckmin (PSB), afirmou neste sábado, 9, que o número de municípios em estado de calamidade pública pela passagem do ciclone no Rio Grande do Sul deve subir de 83 para 87.

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