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Ao vivo: TRE-PR retoma julgamento de ações que podem cassar mandato de Moro

O julgamento foi suspenso na 4ª feira (3.abr), a pedido da juíza Cláudia Cristina Cristofani; está empatado por 1 a 1

Na foto, o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) saindo de seu gabinete no Senado, em 1º abril de 2024 –1º dia do julgamento no TRE-PR Sérgio Lima/Poder360 – 01.abr.2024

PODER360 8.abr.2024 (segunda-feira) – 14h07

O TRE-PR (Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Paraná) retoma nesta 2ª feira (8.abr.2024) a análise de duas ações que pedem a cassação do mandato e a inelegibilidade do senador e ex-juiz da operação Lava Jato, Sergio Moro (União Brasil-PR).

O julgamento começou em 1º de abril e foi suspenso pela 2ª vez na 4ª feira (3.abr), depois que a juíza Cláudia Cristina Cristofani pediu mais tempo para análise. Está empatado por 1 a 1 e ainda faltam os votos de 5 juízes.

A expectativa é um placar apertado a favor da cassação de Moro, segundo apurou o Poder360. No caso de perda de mandato, Moro poderá recorrer ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para se salvar de uma eventual cassação.

O canal do jornal digital Poder360 no YouTube transmitirá ao vivo o julgamento.

Assista:

Eis o placar do julgamento até o momento:

1 voto contra a cassação: Luciano Carrasco Falavinha (relator); 1 voto a favor: José Rodrigo Sade – indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O julgamento será retomado com o voto de Cristofani.

Eis abaixo a ordem de votação depois do voto da juíza:

juiz Julio Jacob Junior; juiz Anderson Ricardo Fogaça; juiz Guilherme Frederico Hernandes Denz; e juiz Sigurd Roberto Bengtsson – presidente do TRE-PR. ENTENDA O TRE começou a julgar na 2ª feira (1º.abr) duas ações que pedem a cassação e inelegibilidade do senador. Se o entendimento do relator prevalecer, o mandato do senador será mantido, mas os recorrentes poderão acionar o TSE.

As ações contra Moro foram protocoladas pelo PL (Partido Liberal) do Paraná e pela Federação Brasil da Esperança, formada pelos partidos PT, PC do B (Partido Comunista do Brasil) e PV (Partido Verde).

As siglas indicam prática de abuso de poder econômico, caixa 2, uso indevido dos meios de comunicação e irregularidade em contratos. Os partidos pedem a cassação de Moro e sua inelegibilidade por 8 anos.

Os partidos acusam Moro de abuso de poder econômico por iniciar uma campanha como pré-candidato à Presidência da República antes de se tornar candidato ao Senado pelo Paraná.

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