Foi com muita disposição e alegria que o cantor Bell Marques reencontrou o público no Festival Virada Salvador, nesta quarta-feira (28). Vestido todo de branco e com uma bandana azul, que já é sua marca, Bell começou o show com clássicos como ‘Dê Um Grito Aí’, ‘Eu Fui Atrás de Um Caminhão’ e ‘Voa, Voa’.
O cantor entregou aos fãs o que tinha prometido antes de ter subido ao palco: uma apresentação digna de Carnaval. “Meu repertório é sempre muito alegre. Acho que esse é um momento pra que a gente possa disfrutar mesmo”, afirmou.
O ex-Chiclete com Banana classificou o festival como ‘muitíssimo importante pra todos’. “Nós passamos maus momentos. […] É um momento superbacana pra gente mostrar tudo o que deixou pra trás”, destacou ele.
Ansiedade de um lado, ansiedade do outro: em meio à multidão, o músico Robson Silva, de 33 anos, foi sozinho à Arena Daniela Mercury, na Boca do Rio, pra rever o ídolo de perto. “Tô muito alegre, porque é a retomada de uma festa que todo mundo esperava”, contou.
Apesar da facilidade encontrada desta vez — ele foi a todas as edições anteriores do festival —, por morar no próprio bairro, Robson disse que acompanha Bell aonde o cantor for. “Carnaval, festa de largo… onde ele tiver, eu tô indo”, garantiu, empolgado.
Já a servidora pública Úrsula Pinto, 40, foi acompanhada por duas amigas. Ela se considera ‘chicleteira raiz’. Mesmo tendo garantido que vai a todos os cinco dias do Virada Salvador, o primeiro, justamente por causa de Bell, teve um significado especial para Úrsula.
“[A expectativa era] A melhor possível. […] Essa retomada mexe comigo, porque é ver a Bahia quente de novo”, compartilhou a servidora pública, contente.