Estes são alguns destaques da edição desta quinta-feira (12):
Círculo bizarro de rádio no espaço ganha nova “versão”
O Universo está repleto de mistérios que desafiam nossa compreensão. De buracos negros a estrelas distantes, há muito ainda para a humanidade descobrir e conhecer melhor. Agora, uma peça intrigante foi adicionada a esse quebra-cabeça cósmico.
Estamos falando de um novo membro da misteriosa classe de objetos astronômicos “Odd Radio Circles”, ou ORCs, que foi identificada pela primeira vez em 2020.
ONU: 75% das terras ficaram mais secas nas últimas três décadas
A Terra está ficando cada vez mais seca. Segundo um novo relatório das Nações Unidas, mais de três quartos das terras acima do nível do mar se tornaram áridas nos últimos 30 anos, algo que afeta mais de 2 bilhões de pessoas – inclusive, no Brasil. De acordo com o documento, até o final do século 21, mais de 5 bilhões de pessoas estarão vivendo em zonas áridas.
Robotáxis em risco! GM desiste de financiar modelos da Cruise
A General Motors está passando por uma mudança de rumos e anunciou o fim dos trabalhos da Cruise, divisão da empresa responsável pelo desenvolvimento de robotáxis. Altos custos e concorrência cada vez mais acirrada estão por trás da medida.
Agora, a GM está integrando a Cruise em operações não tão ambiciosas quanto carros que se dirigem sozinhos.
Gripe aviária: uma única mutação pode facilitar infecção em humanos
A gripe aviária afeta apenas aves e, ocasionalmente, mamíferos. No entanto, pesquisadores do Instituto Scripps, na Califórnia, descobriram que uma única mutação no vírus H5N1 pode tornar a doença perigosa para os humanos.
Nos raros casos em que o H5N1 infecta humanos, a taxa de mortalidade chega a 50%. Por isso, a equipe de pesquisa alerta para a necessidade de um controle rigoroso da doença para evitar mutações que facilitem a transmissão entre pessoas.
Para nos ajudar a entender melhor esse assunto e qual o nível dos riscos da gripe aviária para os humanos, recebemos Luciana Salini Abrahão Pires, professora de Doenças Infecciosas e Parasitárias do UniBrasil e Doutora em Ciências Veterinárias pela Universidade Federal do Paraná.
Raios cósmicos podem dificultar a busca por vida em Marte
A busca por vestígios de vida antiga em Marte ganhou uma nova perspectiva. Um novo estudo sugere que os lugares mais promissores para encontrar esses sinais, na verdade, podem ser os piores para preservá-los. Isso porque, em Marte, a radiação cósmica destrói rapidamente compostos essenciais à vida, como os lipídios. Especialmente em ambientes ricos em sal.
Então, surge o problema. Dentre os lugares onde a comunidade científica mais aposta para encontrar pistas de vida do passado marciano estão, justamente, onde havia lagos salgados no planeta.
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