Foto: Divulgação
O deputado federal Luiz Carlos Motta 30 de outubro de 2023 | 06:42
O deputado federal Luiz Carlos Motta (PL), que preside a Fecomerciários, tem sido questionado porque ter votado contra o projeto de lei sobre a tributação dos chamados fundos exclusivos, usados por super-ricos, e das offshores (empresas sediadas fora do país).
A Fecomerciários (Federação dos Comerciários do Estado de São Paulo) é a principal entidade sindical do comércio paulista. Em nota, o deputado e sindicalista afirmou que agiu de acordo com orientação do seu partido.
“Sua decisão reflete não apenas a coesão com as diretrizes partidárias, mas também uma abordagem fundamentada na convicção de que a produção individual é mais crucial do que a simples consideração dos ganhos”, diz nota enviada ao Painel pela assessoria de Motta.
Ao se candidatar no ano passado, o deputado declarou ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) possuir R$ 752 mil em aplicações, investimentos e caderneta de poupança.
A proposta teve 323 votos a favor e 119 contra. O PL e o Novo e o PL foram as únicas siglas que orientaram de forma desfavorável. O texto, aprovado na Câmara na quarta-feira (25), segue para a análise do Senado.
Os fundos exclusivos são usados pelos super-ricos para investir milhões de reais em ações ou renda fixa pagando menos Imposto de Renda. Eles pagarão a alíquota de 15% sobre os rendimentos a ser paga nos meses de maio e novembro de cada ano.
Ao se candidatar no ano passado, o deputado declarou ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) possuir R$ 752 mil em aplicações, investimentos e caderneta de poupança.
A proposta teve 323 votos a favor e 119 contra. O PL e o Novo e o PL foram as únicas siglas que orientaram de forma desfavorável. O texto, aprovado na Câmara na quarta-feira (25), segue para a análise do Senado.
Os fundos exclusivos são usados pelos super-ricos para investir milhões de reais em ações ou renda fixa pagando menos Imposto de Renda. Eles pagarão a alíquota de 15% sobre os rendimentos a ser paga nos meses de maio e novembro de cada ano.
Carlos PetrociloFolhapress Comentários