Um fenômeno cósmico já aterrissou em nosso terreno, mas será que percebemos sua magnitude? Ou será que ainda está por vir, aguardando o momento exato? Donald Trump, figura central desse evento, é quem direcionou esse meteoro em nossa direção.
Dudu Bolsonaro, enviado do caos no Brasil e fiel escudeiro de seu pai, talvez tenha consciência disso, mas não se atreve a revelar. Ele, em sua essência, anseia pela desgraça, mas não está sozinho nessa corrente de pessimismo.
Enquanto o Brasil enfrenta turbulências, a direita ressoa um desejo oculto: ver o meteoro trumpista impactar em cheio e minar o governo Lula. Este anseio vai além de interesses pessoais; ele representa uma ambição compartilhada de um realinhamento ideológico entre Brasil e Estados Unidos, um projeto que é visivelmente apoiado.
Essa cumplicidade se manifesta de diversas maneiras, a mais visível pelo silêncio ensurdecedor de figuras como Tarcísio de Freitas, Ronaldo Caiado e Ratinho Junior, que não se opõem ao tarifaço imposto por Trump. A omissão deles revela uma conivência com a estratégia de ataque à soberania brasileira.
Não se trata apenas de taxações; é uma tentativa ardilosa de intervenção nas questões internas do país. A forma como Trump vincula suas ações ao julgamento dos golpistas de 2022 e 2023 transforma essa estratégia em uma ameaça real à nossa autonomia.
A aliança da direita com Trump se torna mais evidente quando responsabilizam o governo pelos problemas surgidos, acusando Lula de não negociar e sugerindo que ele busque socorro na Casa Branca, numa situação que poderia levar a uma humilhação semelhante à vivida por outros líderes mundiais.
Bolsonaro, por sua vez, clama por dignidade, sentindo-se recluso e usando tornozeleira, mas esquece de mencionar que sua maior humilhação foi ter implorado a Biden por apoio contra Lula.
Que venha o meteoro, se é que já não chegou. Que Trump lance suas sanções. O Brasil é um gigante, rico demais para ser reduzido a um mero protetorado. Estamos prontos para enfrentar qualquer desafio que surja em nosso caminho.
E você, qual é a sua visão sobre essa situação? Deixe seu comentário e compartilhe suas ideias!