
Na madrugada deste domingo (10), a Academia de Futebol do Palmeiras foi vítima de um ataque alarmante com rojões, um ato que colocou em risco a segurança dos jogadores e funcionários que estavam concentrados no local. Apesar do susto, felizmente não houve feridos. O clube já anunciou que formalizará um boletim de ocorrência e está em contato com a Polícia Civil para investigar os responsáveis.
Este incidente ecoa um episódio trágico de 2024, quando torcedores da Mancha Alviverde, a maior torcida organizada do Palmeiras, se envolveram em um confronto violento que resultou em uma morte na rodovia Fernão Dias. Em uma nota oficial, o clube expressou sua indignação, ressaltando que não se pode permitir que o futebol se torne um ambiente tóxico e citando a irresponsabilidade de alguns veículos de imprensa em repercutir ameaças de indivíduos violentos.
A pressão sobre o Palmeiras aumentou após a eliminação para o Corinthians na Copa do Brasil, quando a presidente Leila Pereira, junto com diretores e atletas, enfrentou hostilidades da torcida. Em resposta, uma faixa foi exibida nas imediações do estádio, clamando por mudanças drásticas: “Paciência é o c……! Acabou a paz!”. O clube se mantém firme na luta contra os atos violentos e está determinado a garantir que tais ações não sejam normalizadas.
O Palmeiras reafirmou seu compromisso em buscar justiça, disponibilizando imagens de câmeras de monitoramento para auxiliar nas investigações. A mensagem é clara: a violência não tem lugar no futebol e cada ato de agressão deve ser severamente punido pela lei.
O que você pensa sobre esse ataque à Academia de Futebol? Deixe seu comentário e compartilhe suas opiniões sobre como o esporte pode ser preservado como um ambiente seguro e respeitoso.