Na busca por respostas e justiça, a Advocacia-Geral da União (AGU) anunciou nesta segunda-feira (30) que atenderá ao pedido da família de Juliana Marins. A jovem brasileira, tragicamente falecida após um acidente enquanto escalava o vulcão Rinjani, na Indonésia, terá seu corpo submetido a uma nova autópsia ao retornar ao Brasil. Essa ação é fundamentada na necessidade de esclarecer as circunstâncias da sua morte, questionadas pela família.
A nova perícia está programada para ocorrer em até seis horas após a chegada do corpo ao território nacional. O processo foi solicitado pela Defensoria Pública da União e se justifica pela falta de clareza sobre o momento exato do falecimento, conforme indicado pelo laudo das autoridades indonésias. Após a queda, o corpo de Juliana foi encontrado em locais próximos ao vulcão e a autópsia inicial foi realizada em Bali, dois dias após o incidente. O laudo preliminar indicou que a causa da morte foi um forte traumatismo, mas a família busca uma investigação mais detalhada.
A Emirates Airlines, responsável pelo translado, inicia o transporte nesta terça-feira (1°). O corpo de Juliana será levado da Indonésia até Dubai e, no dia seguinte, segue para o Rio de Janeiro. Em sua comunicação, a empresa expressou condolências à família e garantiu que está coordenando todos os esforços com as autoridades locais para facilitar o processo, apesar das dificuldades operacionais enfrentadas.
Em meio a essa situação complexa, Mariana, irmã de Juliana, expressou sua frustração com a demora no translado, utilizando suas redes sociais para cobrar agilidade da companhia aérea. A experiência vivida pela família evidencia a dor da perda, intensificada pela falta de informação e pela necessidade urgente de trazer Juliana para casa.
Agora, com a nova autópsia a caminho e a esperança de esclarecimentos, a família de Juliana aguarda ansiosamente para dar o último adeus à sua amada.
O que você acha dessa situação? Comente abaixo e compartilhe suas reflexões!