Em uma noite de emoção e celebração, Aitana Bonmatí, a estrela do Barcelona, fez história ao conquistar sua terceira Bola de Ouro consecutiva. Nesta edição, realizada no prestigiado Théâtre du Châtelet, em Paris, a jogadora não era a favorita, especialmente após a derrota do Barcelona na Champions League e da seleção espanhola na Eurocopa. No entanto, ela desafiou as expectativas e saiu vitoriosa.
Apesar das especulações que colocavam Alessia Russo como uma possível ganhadora, a inglesa terminou em terceiro lugar, enquanto Mariona Caldentey, sua compatriota, conquistou a segunda posição. A vitória de Aitana representa não apenas uma conquista pessoal, mas um símbolo de perseverança e luta pela igualdade no futebol feminino.
“Essa é a terceira vez que subo a este palco e já não sei mais o que dizer”, compartilhou Aitana, diante de uma plateia emocionada. “Este ano, finalmente, temos menos prêmios do que os homens, mas a igualdade que buscamos está mais próxima, e hoje conseguimos um passo importante.” Seu depoimento ressoou entre as jogadoras presentes, refletindo a esperança de um futuro onde cada menina possa sonhar em se tornar uma profissional do esporte.
Entre as não classificadas, a icônica Marta – eleita seis vezes a melhor jogadora do mundo, ainda sem uma Bola de Ouro – e Amanda Gutiérrez, que se destacou como artilheira do Campeonato Brasileiro Feminino, não alcançaram o top 10. Marta terminou em 12º lugar, enquanto Amanda ficou em 21º.
A noite foi muito mais do que apenas uma premiação; foi um marco na trajetória do esporte feminino, unindo jogadoras ao redor do mundo em uma luta comum por reconhecimento e igualdade. Que potência será a nova geração de atletas que se inspira em histórias como a de Aitana! Vamos celebrar essas conquistas juntos e trocar ideias sobre o impacto delas no futuro do futebol feminino. O que você acha dessa mudança no cenário esportivo? Deixe seu comentário!