Nos anos 80 e 90, uma boyband trouxe um frescor inigualável à música brasileira: o Grupo Dominó. Sob a produção visionária de Gugu Liberato, eles não apenas encantaram o público, mas também formaram um dos elencos mais memoráveis da época, incluindo Rodrigo Faro. Agora, enquanto Faro se prepara para a “Dança dos Famosos 2025”, é hora de relembrar e descobrir o destino dos integrantes que marcaram essa era.
Rodrigo Faro, o rosto mais conhecido do grupo, transitou do sucesso no Dominó para uma carreira brilhante na televisão. Ele conquistou corações em novelas como *Malhação* e *O Cravo e a Rosa* antes de se firmar como apresentador de programas de sucesso na Record. Apesar de sua saída da emissora no final de 2024, ele continua com novos projetos em vista, incluindo uma nova novela, *Quem Ama Cuida*.
Afonso Nigro, parte da formação original, transformou sua carreira e se tornou um respeitado produtor musical. Recentemente, ele visitou Faro, relembrando os velhos tempos. Em sua vida pessoal, Afonso enfrentou desafios, incluindo uma delicada cirurgia em 2023, mas permanece firme em sua nova fase. Ele também não hesita em criticar o atual cenário musical, evidenciando seu engajamento e visão crítica.
Nill, conhecido por sua fé inabalável, se tornou pastor e segue firmando sua importância na comunidade religiosa em Curitiba. Ele compartilha sua jornada através de redes sociais, onde relembra momentos de sua carreira e de sua vida pessoal. Por sua vez, Marcos Quintela, que namorou a apresentadora Eliana, se destacou no setor publicitário, capturando a essência do marketing contemporâneo e expandindo seus horizontes profissionais para imóveis e finanças.
Marcelo Rodrigues, que vive nos Estados Unidos, mantém viva a memória do Dominó em suas redes sociais e tem uma história de vida rica e diversificada. Enquanto isso, Rodrigo Phavanello, um pouco mais tarde no grupo, continua sua trajetória como ator, conquistando palcos e corações com suas peças teatrais. Ele ainda representa o legado do Dominó ao lado de sua esposa, a jornalista Sabrina Paiva.
Rodriguinho e Cristiano Garcia também trilharam seus próprios caminhos. O primeiro, agora empresário, gerencia uma rede de cursos, enquanto Cristiano lançou uma carreira solo com um toque moderno, explorando sons de reggaeton. Ambos carregam com orgulho o legado que construíram juntos. No entanto, não podemos esquecer das perdas sentidas pela banda: Ricardo Bueno e Klaus Hee faleceram, deixando um vazio em suas memórias coletivas.
A história do Grupo Dominó é uma verdadeira tapeçaria de conquistas e transformações, refletindo a evolução dos sonhos e das aspirações de seus integrantes. Não só celebramos as vitórias, mas também honramos aqueles que partiram. Que tal comentar abaixo suas lembranças ou o que mais você gostaria de saber sobre essa icônica boyband? Seu feedback é sempre bem-vindo!