2 setembro, 2025
terça-feira, 2 setembro, 2025

Alexandre Correa é condenado a um ano de prisão por agressão a Ana Hickmann

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Justice for Ana Hickmann

O recente desdobramento do caso de violência doméstica envolvendo Alexandre Correa e a apresentadora Ana Hickmann culminou na condenação do empresário a um ano de prisão. A decisão foi tomada pela Justiça, que determinou que a pena será cumprida em regime aberto. A defesa de Correa, no entanto, nega as acusações e já anunciou a intenção de recorrer ao Tribunal de Justiça de São Paulo.

A juíza Andrea Ribeiro Borges, responsável pelo caso na 1ª Vara Criminal de Violência contra a Mulher, estabeleceu algumas condições para a suspensão condicional da pena. Alexandre deverá permanecer em sua comarca de residência sem se ausentar por mais de 10 dias sem autorização judicial, além de ficar proibido de se aproximar ou manter qualquer contato com Ana e seus familiares. Caso mude de endereço, também terá a obrigatoriedade de informar à Justiça.

Como parte da condenação, Correa foi ainda obrigado a pagar uma multa de R$ 10 mil, valor que visa compensar os danos morais causados à apresentadora. A juíza manteve todas as medidas protetivas já estabelecidas, reconhecendo a continuidade do risco que Alexandre representa para Ana, uma confirmação da seriedade da situação.

Ana Hickmann, em declarações à Folha de S. Paulo, expressou alívio e satisfação com a decisão judicial. “Eu sabia que ia demorar, mas tudo acontece no tempo de Deus”, declarou. Ela ressaltou a importância da manutenção da medida protetiva, que garante a sua segurança e a de sua família, além de abordar os comportamentos opressivos que enfrentou durante o relacionamento. A apresentadora afirmou: “Ele sempre teve uma postura opressora, misógina e machista dentro de casa, e agora tornou isso público com ataques que não cessam, desde que tive coragem de me libertar”.

Este episódio ressalta a necessidade de discutir a violência de gênero e a importância de um sistema judiciário que proteja as vítimas. Que este caso sirva de alerta e inspiração para muitos que, como Ana, enfrentam situações similares. O que você pensa sobre a condenação? Deixe seu comentário abaixo!

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