2 setembro, 2025
terça-feira, 2 setembro, 2025

Ao ser presa, professora usava itens comprados com cartão de colegas

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mulher fazendo selfie com roupa de ginástica

Na última segunda-feira, a história de Thallyta da Silva de Almeida, uma professora temporária de 29 anos na Escola Classe (EC) 308 Sul, ganhou destaque ao ser presa em flagrante por furto mediante fraude. O que chamou mais atenção foi sua confissão sobre os itens que possuía no momento da detenção: uma bolsa e uma garrafa térmica, todos comprados com cartões de crédito de colegas de trabalho.

Thallyta, que já havia sido presa anteriormente pelo mesmo crime em 2024 enquanto estagiava em órgãos do governo federal, utilizou as informações de cartões de professores para realizar compras em sites de moda fitness. O crime já estava sob investigação, com a polícia levantando evidências de sua prática repetida de fotografar os cartões das vítimas para realizar transações online.

Descubra os detalhes do caso: Durante a abordagem policial, foram encontrados um iPhone 13, a garrafa térmica e a bolsa de academia com Thallyta. Os investigadores revelaram que ela costumava retirar cartões de dentro das bolsas alheias e utilizá-los para fazer compras em estabelecimentos e na internet. Em 2022, atacou quatro vítimas, utilizando os cartões em lojas como Live, Under Armour e Amor de Peça, e até postou fotos nas redes sociais exibindo os produtos comprados com o dinheiro alheio.

Após fortes indícios, as vítimas começaram a relatar o uso indevido de seus cartões. Uma delas, ao perceber uma tentativa de compra no valor de R$ 946,14, imediatamente fez uma denúncia à polícia, resultando na prisão de Thallyta. No celular dela, os investigadores descobriram as fotos dos cartões de crédito das vítimas. Em sua casa, foram apreendidas várias roupas que foram devolvidas às lojas.

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) comunicou que, ao ser notificada sobre a prisão, o vínculo de Thallyta com a instituição foi imediatamente encerrado. A pasta acompanha a situação e se coloca à disposição das autoridades para colaborar com o que for necessário.

O que você acha da ação da professora? Compartilhe sua opinião e inicie uma conversa sobre este caso intrigante nos comentários abaixo!

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