26 julho, 2025
sábado, 26 julho, 2025

Arrecadação federal soma R$ 234 bilhões em junho e alcança recorde histórico

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Cédula de R$ 1 e moedas ao lado

A arrecadação federal brasileira atingiu um marco impressionante em junho, com um total de R$ 234 bilhões, o maior valor já registrado para o mês desde 1995. Esta conquista notável deve-se, em grande parte, ao expressivo aumento na arrecadação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que somou R$ 20 bilhões, apresentando um crescimento de quase 39% em comparação ao ano anterior. O auditor fiscal Claudemir Malaquias enfatizou que as mudanças nas normas do IOF podem influenciar o comportamento dos contribuintes, especialmente nas discussões sobre novas regulamentações.

No acumulado do ano, a União já arrecadou R$ 1,425 bilhão, refletindo um crescimento real de 4,40% em relação a 2022. Esse desempenho robusto é fruto de diversas iniciativas, como a tributação de fundos exclusivos e offshores, além da reoneração de combustíveis e a taxação de apostas eletrônicas. Com o aumento na arrecadação, o governo agora tem mais recursos para respeitar a meta fiscal e reduzir os bloqueios no orçamento, com a meta de fechar 2025 com um déficit primário de R$ 300 bilhões, dentro dos limites estabelecidos pelas normas fiscais.

As expectativas são otimistas: se essas medidas forem mantidas, o governo acredita que poderá assegurar um equilíbrio fiscal e garantir a sustentabilidade das contas públicas. No Palácio do Planalto, a alta na arrecadação é vista como um passo crucial para alcançar as metas fiscais, o que poderia proporcionar maior estabilidade econômica e aumentar a confiança do mercado. Contudo, especialistas alertam que sem um plano sólido de corte de gastos federais, alcançar esse equilíbrio ainda será um desafio.

Quais são suas opiniões sobre as novas medidas fiscais e seu impacto em nosso futuro econômico? Compartilhe seu pensamento nos comentários!

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