A vida dos bebês

Lei número 15.198/2025 define ações para viabilizar os “apressadinhos” – Foto: Maurício Bazílio | GERJ

Nasce uma nova luz para os *apressadinhos*, como são carinhosamente chamados os bebês prematuros. Aqueles que não tiveram a chance de completar sua jornada no ventre materno enfrentam desafios que começam ainda no nascimento. A nova Lei número 15.198/2025, agora em vigor, traz um sopro de esperança ao estabelecer ações prioritárias que visam proteger esses pequenos e suas mães, garantindo um suporte necessário em momentos tão delicados.

Em um contexto onde a preservação da vida é cada vez mais crucial, o Congresso Nacional deu um passo significativo. A aprovação da lei, sob o respaldo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, reafirma o compromisso da sociedade com os que mais necessitam. A legislação se propõe a não apenas regulamentar, mas sim a agir ativamente em prol das vidas que estão apenas começando, assegurando um acompanhamento médico adequado, desde o momento do nascimento até os primeiros passos dessa nova vida.

As vozes da Associação Brasileira de Pais, Familiares, Amigos e Cuidadores de Bebês Prematuros ecoam em uníssono, clamando por ações concretas. Sua mensagem é clara: “Políticas públicas consistentes, informações qualificadas e união de esforços.” Essa tríplice demanda serve de lembrete à sociedade e ao Estado sobre o seu dever inadiável de cuidar e proteger, celebrando a vontade inerente à vida.

A economia também tem um papel a desempenhar nessa narrativa. Ao olharmos para a geração futura, é fundamental reconhecer que cada vida salvaguardada representa não só uma história, mas também a contribuição que esses indivíduos poderão trazer à sociedade. Portanto, o apoio a estas mães e a seus bebês é um investimento no futuro que não pode ser negligenciado.

É verdade que a chegada dessa lei pode ser considerada tardia, mas ela traz consigo uma oportunidade inestimável de transformar o cenário atual. Com 300 mil nascimentos prematuros registrados apenas em 2023, o Brasil finalmente começa a endereçar um desígnio que muitos consideravam negligenciado por tempo demais. O reconhecimento do valor da vida, desde o seu início, é uma conquista que merece ser celebrada.

Esse é apenas o começo de uma jornada significativa que todos nós devemos abraçar. O que você acha dessa nova legislação? Compartilhe suas opiniões nos comentários e participe dessa conversa vital para o futuro de nossas crianças.