
A Bahia tem se tornado um campo de batalhas e conquistas no enfrentamento do racismo, com as denúncias dessa prática inaceitável aumentando em 5% entre 2024 e 2025. Essa reação é resultado do fortalecimento das opções de denúncia e das estruturas de combate ao racismo, uma política pública que está dando frutos.
Sob a liderança de Ricardo Amorim, a delegacia especializada em combate ao racismo e à intolerância religiosa registrou 224 boletins de ocorrência nos primeiros seis meses de 2025. As manchetes do jornal A TARDE destacam que, em um comparativo com o ano anterior, as 128 denúncias e 208 violações superaram os números de 2024: 121 denúncias e 199 violações, apontando uma tendência crescente.
O Disque 100 – um canal de Direitos Humanos – estreita a parceria entre jornalistas e a Polícia Civil, ampliando o alcance da lei antirracista. À medida que mais cidadãos se mobilizam, a expectativa é que as punições se tornem mais frequentes, com o racismo sendo cada vez menos visto como um “crime menor”.
A decisão de equiparar a “injúria” ao “racismo”, comprometida pelo presidente Lula e apoiada pelo Supremo Tribunal Federal, fortalece essa luta. A habilidade de defesa que costumava minimizar esse ato já não é mais suficiente para desviar a justiça. Essa transformação social é um passo importante para tornar o racismo um tabu, incompatível com nossa convivência civilizada.
Juntos, podemos construir um futuro mais justo e igualitário. E você, o que acha dessa nova realidade? Compartilhe suas ideias nos comentários!