Em Vitória da Conquista, na Bahia, uma jovem de 27 anos, bacharel em Direito, foi autuada pela Polícia Civil por exercício ilegal da profissão. O alerta veio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-BA), que denunciou sua atuação nas redes sociais, onde se apresentava como “advogada” e promovia serviços jurídicos exclusivos para profissionais da advocacia.
A informação contçada em registros oficiais revela que a mulher utilizava um perfil nas redes sociais para insinuar uma atuação que ultrapassa os limites permitidos. Quando confrontada, ela alegou que o uso do termo “advogada” foi um simples “erro de linguagem”, uma escolha inadequada de palavras. Embora essa defesa tenha sido apresentada, o caso agora segue em direção à Justiça, onde as devidas providências serão tomadas.
A situação levanta questões importantes sobre a legalidade da prática da advocacia e os riscos associados ao exercício dessa profissão sem a devida habilitação. É um lembrete da importância de respeitar as normas que regem a atuação jurídica, garantindo a proteção dos direitos dos cidadãos e a integridade da profissão.
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