
Belo fez valer sua presença como uma das atrações mais esperadas do São João da Bahia, e aproveitou a oportunidade para destacar o papel essencial do pagode nesta festa tradicional. Durante sua performance no Parque de Exposições em Salvador, na madrugada de 22 de junho, o artista não apenas fez música; ele celebrou a riqueza cultural da Bahia.
Em uma conversa reveladora com o Portal A TARDE, Belo definiu a festa junina como um espaço democrático, enfatizando a importância do pagode dentro da programação que reúne a diversas vozes e ritmos da Bahia. “A Bahia sempre foi um celeiro de todos os gêneros”, disse ele, refletindo sobre sua jornada de mais de 30 anos na música. Para ele, participar do São João é sempre um retorno a uma festa muito especial.
O artista também expressou sua satisfação em ver a diversidade musical presente no evento: “Tem muito forró, tem muito sertanejo, mas eu acho que o pagode está sempre presente”. Sua música, impregnada de romance, carrega a representatividade do povo negro e periférico, algo que Belo considera crucial, especialmente em uma sociedade tão plural quanto a da Bahia.
Belo reforçou que a Bahia é um “grande celeiro de músicos”, abrangendo não apenas o forró, mas também o brega, o axé, o samba e, claro, o pagode. Com isso, ele concluiu: “Estou feliz em estar aqui hoje”. Essa alegria não é apenas pessoal; é um tributo a uma rica herança cultural que se manifesta em cada ritmo, em cada dança e em cada sorriso durante as festividades.
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