O futuro de Lucas Paquetá estará em jogo nesta sexta-feira, 25 de julho. O julgamento da Football Association (FA) sobre as acusações de um esquema de apostas, que podem levar a um banimento vitalício do jogador, será anunciado. Segundo o veículo britânico Claret and Hugh, a decisão do tribunal da FA, que concluiu o caso em 4 de junho, foi adiada, causando descontentamento na diretoria do West Ham.
Esse atraso já trouxe prejuízos financeiros ao clube londrino. Em 2023, Paquetá estava a um passo de uma transferência para o Manchester City, que poderia render ao West Ham até 80 milhões de euros. No entanto, as investigações sobre possíveis apostas suspeitas em cartões recebidos por Paquetá em quatro partidas da Premier League interromperam esse acordo.
Keith Wyness, ex-CEO do Everton e atual consultor esportivo, acredita que o desfecho será favorável ao jogador. Em um podcast, ele mencionou que suas fontes informaram que Paquetá será inocentado. O brasileiro é acusado de manipulação de resultados, supostamente buscando receber cartões amarelos entre novembro de 2022 e agosto de 2023 em jogos contra Leicester, Aston Villa, Leeds e Bournemouth.
Os incidentes em questão incluem entradas duras e jogadas imprudentes, levantando suspeitas sobre o comportamento de Paquetá em campo. Por exemplo, ele foi destacado em momentos críticos, como um carrinho em Leeds e uma falta em Aston Villa, que suscitou a investigação. Uma análise ainda revelou cerca de 60 apostas feitas por pessoas ligadas ao jogador no Rio de Janeiro, especialmente na Ilha de Paquetá, sua terra natal.
Com pouco mais de quatro mil habitantes, a pequena Ilha de Paquetá, localizada na Baía de Guanabara, agora se tornou um ponto focal por causa do futebol e do complicado processo que pode afastar um ícone local das atividades esportivas. O que acontecerá a partir do julgamento dessa sexta-feira será crucial não apenas para a carreira de Paquetá, mas também para a reputação do futebol brasileiro.
Fique ligado e compartilhe sua opinião sobre o que pode acontecer nesta decisão. A suspense é palpável — será que teremos uma reviravolta no caso Paquetá? Deixe seu comentário!
