Em um momento inesperado de alívio nas tensões, a Casa Branca anunciou um avanço significativo nas relações comerciais entre os Estados Unidos e a China. Na última quinta-feira, 26 de junho de 2025, Donald Trump, em um evento, revelou que havia “acabado de firmar” um acordo, sem entrar em muitos detalhes, mas a expectativa dos mercados já começava a crescer.
Os detalhes surgiram rapidamente após um alto funcionário da Casa Branca confirmar à AFP que os dois países ratificaram um acordo que prioriza a aceleração dos envios de terras raras para os Estados Unidos. Durante uma entrevista à Bloomberg TV, o secretário de Comércio, Howard Lutnick, mencionou negociações ocorridas em Londres, enfatizando que o “marco geral” do acordo já estava “firmado e selado”, aguardando apenas a aprovação final dos presidentes.
Essas conversas em Londres, ocorridas em meados de junho, seguiram-se a um encontro preliminar em Genebra no mês anterior. A pauta eram as disputas comerciais que ameaçavam a estabilidade econômica global. Nessa ocasião, os países concordaram em um acordo temporário que visava reduzir as tarifas alfandegárias, um passo importante para restaurar comércios comuns.
Um ponto crucial nas negociações eram as terras raras, minerais essenciais para tecnologias modernas como baterias elétricas e sistemas de defesa. Os Estados Unidos têm pressionado para que os envios provenientes da China aumentem, pois esses recursos são indispensáveis para diversas indústrias estratégicas. Por outro lado, Pequim manifestou o desejo de que Washington reconsiderasse algumas restrições à exportação de tecnologia americana.
Este acordo não apenas promete um alívio nas trocas comerciais, mas também representa um passo valioso na busca por uma relação mais cooperativa entre as duas maiores economias do mundo. Com a promessa de um comércio mais robusto, o futuro econômico aguarda ansiosamente por mais desdobramentos. E você, o que acha dessa nova fase nas relações entre EUA e China? Deixe seu comentário abaixo!