
Juliana Marins, uma jovem de apenas 26 anos, teve sua tragédia confirmada nesta terça-feira, 24 de junho de 2025. Natural de Niterói (RJ), ela estava em uma aventura pela Ásia, realizando um sonho de mochilão, quando a vida lhe foi subtraída de forma abrupta. A família de Juliana não aceitou esse destino e está determinada a buscar justiça após a morte da filha, ocorrida depois de quatro dias presa em uma encosta no vulcão Rinjani, em Lombok, Indonésia.
De acordo com informações de familiares, a equipe de resgate teria demonstrado negligência. Em uma declaração nas redes sociais, seus parentes afirmaram que, se a ajuda tivesse chegado em até sete horas após o acidente, Juliana ainda estaria viva. “É doloroso pensar que ela poderia ter sido salva”, disseram.
O corpo da publicitária foi encontrado e resgatado na quarta-feira, 25/6. Juliana havia iniciado sua jornada no Monte Rinjani — o segundo maior vulcão da Indonésia, com 3.726 metros de altura — em busca de aventura e novos horizontes. Desde fevereiro, ela explorava a Ásia, em busca de experiências inesquecíveis. Essa busca por liberdade e autodescoberta, no entanto, teve um desfecho trágico.
A dor da perda e a busca por respostas impulsionam a família Marins em sua jornada. Eles estão determinados a esclarecer as circunstâncias que levaram a essa tragédia e a garantir que outras vidas não sejam ceifadas da mesma forma. Neste momento de luto, eles também buscam apoio da comunidade para compartilhar essa história e aumentar a conscientização sobre a importância de um resgate eficaz e rápido em situações de emergência.
Esta história ressoa profundamente em muitos corações, e convidamos você a refletir sobre o valor da vida e sobre como podemos, juntos, buscar mudanças. O que você pensa sobre o caso de Juliana? Compartilhe seus sentimentos e reflexões nos comentários.