
Nas eleições de 2026, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se destaca como uma figura importante no cenário político. Cotado para concorrer ao governo ou ao Senado por São Paulo, há uma possibilidade intrigante: ele poderá coordenar a campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à reeleição. Haddad não descarta essa possibilidade, embora seu desejo principal seja permanecer à frente do Ministério da Fazenda até o final do mandato.
Em conversa recente, Haddad mencionou: “Eu poderia assumir função na campanha, não teria problema… Se eu for coordenar a campanha eu não posso ficar”. Essa declaração revela não apenas sua disposição para contribuir, mas também o compromisso que tem com sua atual função. A escolha entre coordenar uma campanha e seguir como ministro pode ser um dilema significativo para ele.
A trajetória política de Haddad é marcada por marcos que o tornam uma figura relevante. Ele foi Ministro da Educação nos governos do PT e conquistou a prefeitura de São Paulo em 2012, derrotando José Serra. Embora tenha enfrentado desafios, como a perda para João Doria em 2016 e para Tarcísio de Freitas na eleição para o governo em 2022, sua experiência e resiliência o colocam em uma posição de destaque.
Agora, à frente da Fazenda, Haddad tem a oportunidade de moldar a agenda do governo em um momento crucial. Suas escolhas e ações nos próximos meses poderão definir não apenas seu futuro, mas também o futuro político do PT e de Lula. À medida que nos aproximamos de 2026, a pergunta que ressoa é: qual caminho Haddad decidirá seguir?
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