MÚSICA
Evento propõe um formato que resgata a essência do axé

Músico Jonga Cunha –
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Com o objetivo de valorizar a música baiana, o músico Jonga Cunha idealizou a Mesa de Axé, que acontece na sexta-feira, 10, às 19h30, em São Paulo. A iniciativa é um manifesto cultural, com o intuito de reforçar o papel da música baiana como expressão de resistência.
Além de músico, Jonga Cunha é também produtor do evento e destaca a importância de realizar o encontro em outro estado.
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“Salvador é a cidade fora da África com a maior população negra do mundo. Essa negritude pulsa na nossa música, no nosso modo de dançar, de celebrar e de viver. É isso que queremos levar para cada mesa, para cada encontro”, afirma.
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O modelo do evento contará com uma circulação inédita: vinte apresentações estão previstas em bares, restaurantes e casas de show de São Paulo, com expansão planejada para outras capitais.
Mesa de Axé
Inspirado nas tradicionais mesas de samba, o evento propõe um formato que resgata a essência do axé.
Com uma grande mesa, músicos e público compartilham o mesmo espaço e energia, revivendo sucessos de quatro décadas da música baiana, de Timbalada e Banda Eva a Chiclete com Banana, Ivete Sangalo, Daniela Mercury e Luiz Caldas.
Para Cunha, o projeto nasce de um sentimento de pertencimento e respeito à história do axé. “O axé não foi apenas um ritmo, foi um movimento que mudou o país. O Mesa de Axé celebra essa força, a identidade e a alegria que vêm da Bahia”, conclui o produtor.
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