1 agosto, 2025
sexta-feira, 1 agosto, 2025

‘Pai’ da Lei Magnitsky critica sanções contra Moraes; confira

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Alexandrede Moraes, ministro do STF

William Browder, conhecido como o ‘pai’ da Lei Magnitsky, fez uma declaração incisiva sobre as sanções impostas pelo governo americano ao ministro Alexandre de Moraes do STF. Nesta quinta-feira, 31, Browder, que liderou a iniciativa que resultou na criação da lei que visa punir violadores dos direitos humanos e corruptos, afirmou que Moraes não se enquadra nas categorias que a lei cobre.

“Passei anos lutando para aprovar a Lei Magnitsky e acabar com a impunidade de criminosos. Pelo que sei, o juiz brasileiro Moraes não se encaixa em nenhuma dessas situações”, publicou Browder em suas redes sociais. Sua posição levanta questões importantes sobre a aplicação das sanções e a legitimidade das acusações contra o ministro.

O que é a Lei Magnitsky?

A Lei Magnitsky, em vigor desde dezembro de 2012, homenageia o advogado Sergei Magnitsky, que foi preso e morreu após expor um esquema de corrupção na Rússia. Diversos políticos russos foram alvo de sanções sob essa legislação, mas a inclusão de um membro do judiciário brasileiro cria um novo e intrigante capítulo.

Sanções da União Europeia

Enquanto isso, o eurodeputado polonês Dominik Tarczynski declarou que alguns parlamentares estão pressionando a União Europeia para adotar medidas semelhantes às dos Estados Unidos. A carta enviada pelos deputados critica Moraes como alguém que atua simultaneamente como investigador, promotor e juiz, questionando suas práticas dentro do STF.

Moraes assiste jogo

Curiosamente, no mesmo dia em que se tornou o alvo dessas sanções, Alexandre de Moraes foi visto no jogo entre Corinthians e Palmeiras na Neo Química Arena, onde assistiu à vitória do seu time. Um momento inesperado ocorreu quando foi flagrado levantando o dedo do meio para outro torcedor, criando repercussão nas redes nos dias seguintes.

Essa controvérsia envolvendo Moraes e as sanções levantam debates cruciais em torno do sistema judiciário brasileiro e suas relações internacionais. O desdobramento deste episódio certamente favorece um diálogo mais amplo sobre a autonomia do Judiciário e as implicações de tais sanções sobre personagens públicos. Qual a sua opinião sobre o assunto? Deixe seu comentário!

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