Na madrugada de domingo (19), o Rio de Janeiro foi palco de uma tragédia chocante. Um sargento da Polícia Militar, Eduardo Filipe Santiago Ferreira, de 42 anos, foi morto a tiros por um colega de farda em um desentendimento que rapidamente escalou para a violência.
O incidente ocorreu por volta da meia-noite na Avenida Jambeiro, no bairro Vila Valqueire. Ambos os sargentos estavam de folga e, segundo informações, eram próximos. Antes da confusão, eles estavam em um bar, onde momentos de descontração se transformaram em uma cena de horror.
Imagens de uma câmera de segurança, que circularam nas redes sociais, capturaram o momento exato da discussão. Um dos sargentos saiu de um carro parado, exaltado, gritando: “Eu vou te matar!”. Apesar da tentativa da vítima de apaziguar a situação, afirmando: “É o Santiago”, ele foi cruelmente atingido por disparos à queima-roupa, caindo sem vida na rua.
A Polícia Militar do Rio de Janeiro confirmou que o 18º BPM (Jacarepaguá) foi acionado e encontrou os dois sargentos feridos ao chegar ao local. A corporação informou que o caso será investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), ressaltando que ambos os policiais estavam fora de serviço no momento do crime.
Essa situação levanta questões alarmantes sobre a segurança e as relações interpessoais dentro da corporação. Como um ambiente que deveria ser de proteção e camaradagem pode se tornar um cenário de tragédia?
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