COINCIDÊNCIA?
Roubo no Museu do Louvre: a Ficção Encontra a Realidade
Personagem rouba o Museu do Louvre em série da Netflix –
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No domingo, 19, um audacioso assalto no Museu do Louvre, em Paris, despertou nas redes sociais uma série de comparações com a famosa série Lupin, da Netflix, protagonizada por Omar Sy. A semelhança entre o crime real e a trama fez com que os fãs se divertissem nas plataformas, conectando a ficção à realidade de maneira inusitada.
“Esse roubo no Museu do Louvre automaticamente me lembrou do Lupin”, comentou uma internauta, enquanto outra disse: “Estou com um novo hiperfoco no dia de hoje: roubo no Louvre”. Uma terceira ainda brincou: “Lupin adiantou a sua data de lançamento, né?” As interações rapidamente se espalharam, revelando a influência da série no imaginário coletivo.
A Magia da Ficção
No primeiro episódio de Lupin, Assane Diop (Omar Sy) rouba o próprio Museu do Louvre, utilizando disfarces e bastante astúcia. O plano se inspira na figura lendária de Arsène Lupin, o “cavalheiro ladrão”, que realiza o feito em meio à agitação gerada pela multidão, aproveitando ao máximo as vulnerabilidades do sistema de segurança. Essa narrativa se tornou um dos grandes atrativos da série, que foi filmada dentro do próprio museu, algo que raramente ocorre.
Criada por George Kay e François Uzan e lançada em 2021, a produção se destaca pela mistura de suspense, ação e crítica social. Com a quarta temporada já confirmada para 2026, o recente assalto reacendeu a curiosidade pelo enredo, levando muitos a se questionar se a realidade poderia, de fato, replicar o que antes era apenas ficção.
O Crime que Chocou Paris
O Louvre, o museu mais visitado do mundo, foi alvo de um ousado assalto realizado em apenas oito minutos. Os ladrões conseguiram entrar pelo fundo do edifício, quebraram vitrines e fugiram em motos com joias da realeza francesa avaliadas em milhões de euros. Entre os itens roubados estão coroas, colares e tiaras que pertenciam à imperatriz Eugênia e ao imperador Napoleão III. Apenas uma coroa foi recuperada algumas horas depois, mas estava danificada.
Dentre as peças levadas estão:
- Coroa com safiras e quase 2.000 diamantes da rainha consorte Maria Amélia;
- Colar e brincos da imperatriz Maria Luisa, com 32 esmeraldas e 1.138 diamantes;
- Broche com 2.634 diamantes da imperatriz Eugênia, adquirido pelo Louvre em 2008 por 6,72 milhões de euros.
- O item mais valioso da galeria Apollo, um diamante de 140 quilates avaliado em US$ 60 milhões, não foi levado.
Vejo o Trailer de Lupin:
O que você acha dessa inesperada conexão entre a arte e o crime? Compartilhe suas impressões e vamos debater esse fascinante enredo que se desenrola tanto na tela quanto na vida real!