
A Starbucks acaba de causar alvoroço no mercado ao revelar planos para fechar até 90 lojas focadas em pedidos móveis e retiradas até o final de 2026. Esta decisão faz parte da estratégia “Back to Starbucks”, anunciada durante uma recente conferência trimestral, que visa revitalizar a conexão entre clientes e funcionários.
Desde o outono de 2024, a empresa vem reestruturando suas operações, priorizando uma experiência que vai além da velocidade e conveniência dos pedidos digitais. O CEO Brian Niccol destaca que a eficiência atual está em detrimento do contato humano, que sempre foi a essência da experiência Starbucks. “Queremos voltar ao cerne da experiência Starbucks, onde a interação calorosa faz a diferença”, afirma Niccol.
O fechamento dessas lojas tem como objetivo unir agilidade e um atendimento acolhedor, criando ambientes que façam o cliente se sentir valorizado e conectado à marca. As unidades transformadas buscarão oferecer uma experiência mais pessoal e significativa.
Principalmente afetadas pela reestruturação, as lojas localizadas em estados como Califórnia, Illinois, Nova York e Texas, além de outras 19 regiões nos Estados Unidos, passarão por essa reformulação. Muitas dessas unidades, que atualmente operam apenas no formato de retirada, serão convertidas para o modelo tradicional, proporcionando uma melhor experiência ao consumidor.
Entre as cidades impactadas, destacam-se:
Arizona: Chandler, Tempe, Tucson
Califórnia: Los Angeles, São Francisco, San Diego, Santa Monica, entre outras
Illinois: Chicago, Schaumburg, Glenview
Nova York: Manhattan, Nova York, Yonkers
Texas: Austin, Dallas, Houston, Fort Worth
Além disso, cidades como Miami, Boston, Seattle e Atlanta também serão afetadas.
Com essa reestruturação, a Starbucks busca não apenas redefinir a experiência do consumidor, mas também fortalecer a fidelidade dos clientes por meio de um atendimento humanizado. Em um mercado que valoriza tanto a conveniência quanto a personalização, a marca acredita que um ambiente acolhedor pode se tornar um importante diferencial competitivo.
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