No último domingo, Donald Trump trouxe novidades vibrantes ao cenário digital dos EUA: um potencial comprador para o TikTok. A plataforma, sob ameaça de proibição devido a seus laços com a China, respira aliviada com a promessa de um futuro incerto, mas esperançoso. “Temos um comprador para o TikTok”, declarou Trump durante uma entrevista ao programa Sunday Morning Futures da Fox, sem revelar quem são os compradores, mas assegurando que são “um grupo de pessoas muito ricas”.
A tensão em torno do TikTok não é novidade. Uma legislação aprovada em 2024 coloca a plataforma sob constante vigilância, exigindo que a empresa matriz, a chinesa ByteDance, ceda o controle, caso contrário, a proibição é inevitável. O objetivo é proteger os dados pessoais dos usuários e evitar a influência das autoridades chinesas sobre a opinião pública americana.
Embora a pressão tenha aumentado, Trump decidiu adiar mais uma vez a data-limite para a venda do TikTok, agora para 17 de setembro. Essa é a terceira prorrogação que mantém a plataforma ativa para seus mais de 170 milhões de usuários nos Estados Unidos. Recentemente, um protocolo inicial foi estabelecido para permitir a separação do TikTok americano com uma reestruturação de capital, onde investidores não chineses detinham entre 60% a 80% das ações.
Contudo, as tarifas alfandegárias de Trump afetaram o avanço das negociações. Em um desdobramento positivo, a China confirmou a intenção de Washington de suspender restrições comerciais, o que pode facilitar a validação do acordo no mais alto nível, como mencionado pelo presidente. “Provavelmente vou precisar da China. Acho que o presidente [chinês] Xi Jinping provavelmente vai fazê-lo”, ponderou Trump, apontando para a complexidade das negociações.
Acompanhe de perto esse drama envolvendo o TikTok, uma plataforma que mobiliza milhões e gera discussões intensas sobre privacidade e controle de dados. O que você acha dessa situação? Já se imaginou sem essa rede social? Compartilhe suas opiniões nos comentários!