
Em um momento crítico para a economia brasileira, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, trouxe à tona uma onda de otimismo. Em um evento na sede do BNDES, ele destacou a importância da interação entre os presidentes do Brasil e dos Estados Unidos, Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump, ocorrida durante a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo Alckmin, essa “boa química” entre os líderes é essencial para encontrar soluções eficazes para um possível aumento de tarifas que, segundo ele, não são justificáveis.
Alckmin não hesitou em compartilhar boas notícias sobre a economia. Ele mencionou a recente queda recorde do dólar, que contribui para a redução da inflação, e a valorização da bolsa de valores no Brasil. “Na última semana, tivemos deflação e uma safra agrícola recorde”, enfatizou. Seu entusiasmo foi claro ao parabenizar o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, pelo trabalho performático à frente da instituição.
Além disso, o vice-presidente comentou sobre o orgulho que representa para o Brasil a parceria entre a Embraer e a Latam, revelando o potencial do país em áreas estratégicas, como minerais críticos. O Brasil, de acordo com Alckmin, possui um subsolo extremamente rico e pronto para ser explorado. “Os fundos do BNDES, por meio da BNDESPar, terão um papel fundamental nesse desenvolvimento”, afirmou.
Essa combinação de boas novas e progresso, à luz dos diálogos entre as nações, cria um panorama promissor para os investidores e cidadãos brasileiros. Agora, é hora de refletir: como você vê o futuro econômico do Brasil diante dessas transformações? Deixe sua opinião nos comentários!