
Em um momento de apoio e defesa, Jair Bolsonaro se posicionou em favor do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, frente a críticas provenientes de lideranças do espectro político à direita. Nos últimos dias, houve questionamentos sobre a postura mais moderada de Tarcísio em relação a Alexandre de Moraes, ministro do STF, sugerindo que ele seria complacente ao buscar um indulto para Bolsonaro, caso fosse eleito presidente.
Durante diversas reuniões, Bolsonaro ouviu atentamente as queixas sobre seu aliado, mas manteve sua defesa: “Tarcísio é um ótimo gestor. E um aliado fiel.” Essa afirmativa revela a intenção do ex-presidente de solidificar sua base e alinhamento, especialmente em momentos de tensão.
Na coluna mais recente, foi destacado o desconforto de Bolsonaro com o “tom presidenciável” que Tarcísio adotou durante um evento em Portugal, onde discursou ao lado de Gilmar Mendes. Contudo, após a publicação, Bolsonaro se apressou em ligar para a coluna e esclarecer: “O tom presidenciável não me incomodou. Quanto mais candidaturas do meu grupo, melhor.” Essa relação entre os dois, marcada por alinhamento e estratégias divergentes, se torna cada vez mais intrigante.
Enquanto isso, Tarcísio reafirma sua intenção de concorrer à reeleição no Palácio dos Bandeirantes no próximo ano, mesmo diante da pressão para postular à presidência. Ele acredita que sua prioridade deve ser o estado de São Paulo. No entanto, aliados sugerem que caso as pesquisas indiquem uma fragilidade na posição do presidente Lula, o caminho para a presidência pode se tornar irresistível.
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