A atmosfera estava carregada de expectativas quando a Seleção Brasileira entrou em campo para o último amistoso antes da tão aguardada Copa América, agendada para o Equador entre 12 de julho e 2 de agosto. O adversário foi a França, um oponente familiar que, em um passado recente, havia sido superado nas quartas de final das Olimpíadas de Paris. Sob o comando de Arthur Elias, a equipe buscava a combinação perfeita entre a experiência de Marta e a energia da nova geração.
Nos primeiros minutos da partida, o Brasil mostrou sua força, dominando a posse de bola e pressionando as defensoras francesas. A conexão entre Marta e Luany foi letal: após uma rápida jogada pela direita, Luany abriu o placar com um chute preciso. Apenas quatro minutos depois, Kerolin ampliou a vantagem, transformando uma assistência inteligente de Duda Sampaio em mais um gol. As brasileiras continuaram criando oportunidades, mas não conseguiram capitalizar, o que se mostraria fatal mais tarde.
A dinâmica do jogo começou a mudar quando uma substituição forçada aconteceu devido a uma lesão de Gio. A entrada de Dudinha não trouxe o impacto esperado, e a França, com sua determinação, conseguiu reencontrar o caminho da partida. Nos acréscimos da primeira etapa, um erro na defesa brasileira permitiu que Geyoro aproveitasse um rebote na área e reduzisse a desvantagem para 2 a 1.
No segundo tempo, a França emergiu como um novo time, e a pressão sobre as defensoras brasileiras aumentou consideravelmente. Em um lance surpreendente, Geyoro empatou a partida. O gol passou pela revisão do VAR, mas foi confirmado, alterando o clima em campo. Com o Brasil sentindo o impacto, a defesa se desorganizou, permitindo que Katoto aproveitasse um cruzamento e virasse o jogo com o terceiro gol francês.
Com esse resultado, a França manteve sua impressionante sequência de invencibilidade, que agora alcança oito jogos. Em contraste, o Brasil enfrenta um revés, marcando sua oitava derrota para as rivais e interrompendo uma série de três partidas sem perder. A confiança e a estratégia para a Copa América precisam agora ser revistas, e os desafios à frente exigem foco e resiliência.
O que você achou da partida? Acredita que a Seleção Brasileira será capaz de se recuperar a tempo da Copa América? Compartilhe suas opiniões e expectativas nos comentários!