No mês de agosto, a campanha Agosto Lilás mobilizou a cidade em uma ação vibrante e necessária, promovida pela Secretaria de Promoção Social e Cultura, em colaboração com o CRAS, CRAM, CREAS e a Secretaria de Saúde. Diversas rodas de conversa abertas ao público foram realizadas, abordando a vital importância de enfrentar a violência contra a mulher e apresentando os serviços disponíveis na rede socioassistencial.
Com o poderoso lema “Você não está sozinha“, mais de 200 participantes, em sua maioria mulheres, se uniram a assistentes sociais, advogadas, psicólogas e enfermeiras em uma jornada de conscientização e acolhimento. Essas interações aconteceram em diferentes locais ao longo do mês, incluindo o CRAS Vila Vargas, CRAS Ulisses Guimarães, CRAS Castelinho e CRAS Liberdade, entre os dias 20 e 28 de agosto.
O principal objetivo da iniciativa foi educar a população sobre a violência contra a mulher em suas várias formas, ressaltando a importância da prevenção e do apoio às vítimas. Em um contexto onde os índices de violência permanecem alarmantes, campanhas como Agosto Lilás exercem um papel crucial ao sensibilizar a sociedade sobre sua responsabilidade coletiva e divulgar os serviços de apoio existentes.
A proteção das mulheres está intrinsecamente ligada a várias políticas públicas, em especial à Política de Assistência Social e à Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher. A presença de legislação, como a Lei Maria da Penha e a Lei Municipal nº 1.043/2018, reafirma o compromisso da nossa gestão em fortalecer as ações contra esse tipo de violência.
Por meio dessas ações, a Prefeitura não apenas leva informação e acolhimento aos territórios, mas também aproxima os serviços da população, criando um laço mais forte entre a assistência social e a comunidade, incentivando, assim, a denúncia e mostrando que nenhuma mulher está sozinha.
CRAS Vila Vargas:
CRAS Ulisses Guimarães:
CRAS Castelinho:
CRAS Liberdade:
Esta campanha é mais do que uma iniciativa; é um convite à reflexão e à ação. Queremos ouvir você! Compartilhe sua experiência ou opinião nos comentários abaixo e faça parte dessa luta por um futuro sem violência.