2 setembro, 2025
terça-feira, 2 setembro, 2025

Campeã do BBB revela diagnóstico de síndrome rara: ‘Cansaço extremo’

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Na noite de segunda-feira (7), Fernanda Keulla, a campeã da 13ª edição do Big Brother Brasil, compartilhou uma história profundamente pessoal. Em um relato tocante, ela revelou seu diagnóstico de síndrome de Sjögren, uma condição rara que afeta a produção de lágrimas e saliva, além de provocar cansaço extremo e dor pelo corpo.

Fernanda abriu seu coração, contando os desafios que enfrentou antes de entender sua condição. Durante um longo período, lidou com fadiga intensa, dores inexplicáveis e internações inesperadas, sem que ninguém ao seu redor conseguisse compreender suas limitações. “Eu sentia que estava em uma luta constante, e a cobrança interna apenas agravava a situação”, compartilhou.

A verdadeira revelação sobre sua saúde chegou após alguns testes, que confirmaram alterações na produção de anticorpos. “Demorei muito tempo para perceber que não era normal estar doente todos os dias. A partir do diagnóstico, comecei a buscar tratamentos”, explicou Fernanda, enfatizando que a jornada em busca de respostas incluiu diversas especialidades médicas e terapias alternativas. Hoje, ao refletir sobre essa fase de incertezas, ela sente alívio por finalmente estar em controle.

“Atualmente, meus exames estão maravilhosos, e eu sigo o tratamento rigorosamente. Este relato não é apenas uma forma de dividir o que venho enfrentando, mas também um alerta para aqueles que podem estar passando por algo semelhante”, disse a apresentadora.

A síndrome de Sjögren, como Fernanda explicou, é uma doença autoimune crônica e sem cura. Porém, com o tratamento adequado, é possível aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. Entre os principais sintomas estão a secura ocular e das glândulas salivares, e, no caso de Fernanda, esses sintomas se tornaram evidentes apenas mais tarde, contribuindo para o seu diagnóstico tardio.

Esse testemunho de Fernanda é um lembrete poderoso sobre a importância de se escutar o próprio corpo e de buscar ajuda quando necessário. Você já teve uma experiência semelhante ou conhecia essa síndrome? Compartilhe suas reflexões nos comentários!

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