O tema da pressão arterial ganhou destaque recentemente, especialmente após uma nova diretriz classificar a medida de 12 por 8 como pré-hipertensão. Esse importante documento foi apresentado durante o 80º Congresso Brasileiro de Cardiologia, reunindo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) e a Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH) para discutir um tema vital.
O objetivo dessa mudança é claro: prevenir a hipertensão e reduzir o risco de complicações cardiovasculares, como infartos, insuficiência renal e acidentes vasculares cerebrais (AVCs). Essas novas diretrizes estão alinhadas com as recomendações internacionais, seguindo a tendência já observada no Congresso Europeu de Cardiologia do ano passado, que considerou a pressão de 12 por 8 como elevada.
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Frente a essa nova realidade, a coluna de Claudia Meireles buscou a opinião do cardiologista Roberto Yano sobre os erros mais comuns ao medir a pressão arterial. Ele alerta que um dos maiores equívocos é aferir a pressão logo após esforços físicos, como caminhar ou conversar. Isso pode elevar artificialmente os valores, enganando aqueles que buscam monitorar sua saúde.