Em um desdobramento jurídico que chamou a atenção do público, o renomado ator Caio Castro se vê no centro de um processo judicial movido por um casal, Renan Biazotti e Rafaela Salemme. O casal alega ter enfrentado sérios problemas ao adquirir um imóvel em um conjunto residencial, e cita Caio como um dos sócios da construtora Nossolar Incorporação de Imóveis.
De acordo com informações da coluna de Fábia Oliveira, do jornal Metrópoles, o casal investiu aproximadamente R$ 376 mil no imóvel, mas está preocupado com a saúde financeira da empresa, especialmente pela falta de formalização do “registro da incorporação”, um procedimento essencial realizado em cartório que atesta a legalidade da construção.
Em sua ação na Justiça, Biazotti e Salemme solicitam não apenas a regularização da incorporação, mas também que os bens de Caio e dos outros sócios da construtora sejam bloqueados. Além disso, pede-se uma multa de R$ 75 mil e responsabilização dos sócios, com urgência na liminar que visa congelar os bens enquanto o processo avança.
Embora o pedido de bloqueio dos bens tenha sido negado, o juiz manteve Caio Castro como réu na ação e determinou que a Nossolar deve cumprir suas obrigações dentro de um prazo de 60 dias. Esse caso destaca a importância da transparência e da legalidade nas transações imobiliárias, levantando questões sobre responsabilidade e confiança no mercado.
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