Na última quinta-feira, uma onda de violência na Colômbia chocou o país. Um ataque devastador com um caminhão-bomba em Cali resultou na morte de seis civis e deixou mais de 60 feridos. Em resposta, duas pessoas foram detidas, acusadas de homicídio e outros crimes graves, de acordo com o Ministério Público. Os indivíduos, Walter Yonda e Carlos Obando Aguirre, são integrantes da dissidência das Farc, um grupo que rejeitou o acordo de paz de 2016 e se tornou um dos protagonistas dessa nova fase de violência.
Embora o ataque em Cali tenha chamado a atenção do público, não foi um evento isolado. No mesmo dia, outro ataque em Antioquia deixou 13 policiais mortos, quando um helicóptero foi derrubado por um drone armado. As autoridades colombianas estão lutando contra um cenário de conflitos armados entre dissidências que disputam território e poder.
O ministro da Defesa, Pedro Sánchez, se pronunciou sobre a situação, enfatizando que não há cessar-fogo com essas organizações criminosas. Durante sua visita a Antioquia, ele destacou a continuidade das operações ofensivas das Forças Armadas para erradicar a presença de dissidentes, paramilitares e cartéis de narcotráfico envolvidos em crimes variados, como extorsão e mineração ilegal. O governo colombiano está mobilizando todos os recursos disponíveis para “neutralizar as ameaças” à segurança nacional.
Esses eventos sombrios ressaltam a complexidade da luta da Colômbia contra as forças que desafiam a paz e a segurança. A sociedade e as autoridades devem permanecer vigilantes e unidas nessa batalha. Como você acredita que a Colômbia pode prosseguir nesse caminho incerto? Deixe suas opiniões nos comentários!