Uma tragédia aérea abalou a Índia, quando o Boeing 787-8 Dreamliner da Air India, em sua jornada de Ahmedabad para Londres, caiu logo após a decolagem, resultando na perda de 260 vidas — 242 passageiros e 19 pessoas em solo. Este evento devastador nos lembra da fragilidade da vida e da complexidade da aviação.
Em um relatório preliminar do Escritório de Investigação de Acidentes Aéreos da Índia, surgiu uma revelação alarmante: os interruptores de combustível dos motores foram acidentalmente cortados antes do impacto. De acordo com os dados registrados, os interruptores passaram de “ligado” para “corte” em um intervalo crítico de 0,1 segundo. O que deveria ser uma jornada tranquila se transformou em um pesadelo.
Durante a gravíssima situação, um dos pilotos questionou por que o combustível havia sido cortado, apenas para ser informado de que esse ato não foi realizado pelo outro. A aeronave, então, começou a perder altitude rapidamente. Em meio ao caos, a mensagem de emergência “MAYDAY MAYDAY MAYDAY” ressoou na cabine, enquanto os controladores de tráfego aéreo tentavam entender a gravidade da situação.
Infelizmente, o avião colidiu contra o solo, e os serviços de emergência foram acionados imediatamente. Curiosamente, o relatório não atribuiu culpas ou sugeriu responsabilidades, indicando que nem os motores do B787-8 nem a aeronave enfrentavam problemas técnicos que pudessem ter contribuído para a tragédia.
Dos 230 passageiros, 169 eram indianos, 53 britânicos, 7 portugueses e 1 canadense. Entre a tripulação, composta por 12 membros, um passageiro britânico sobreviveu milagrosamente e já recebeu alta hospitalar, um testemunho de resiliência em meio à tragédia.
Esse evento serve como um lembrete trágico sobre a segurança na aviação e a importância de procedimentos rigorosos. O que você pensa sobre os cuidados tomados na aviação para evitar desastres como este? Compartilhe suas opiniões ou experiências nos comentários abaixo.