Na manhã desta segunda-feira, 23 de junho, uma megaoperação da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro resultou na prisão de Caio Henrique Moura Silva, de apenas 24 anos, mais conhecido como “Caio Coreto”. Ele é considerado o chefe de uma quadrilha especializada em roubos a bancos e está sob investigação há anos.
A ação, coordenada pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), contou com o apoio de diversas delegacias, incluindo a Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) e a Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme). As diligências foram realizadas no Complexo do Lins, uma área conhecida pela influência do crime organizado, onde Coreto se estabeleceu como líder estratégico de suas operações.
Com um histórico criminal impressionante, acumulando 19 anotações por crimes como roubo, furto e até tentativa de homicídio, Coreto é considerado um dos bandidos mais perigosos do Rio de Janeiro. A polícia o investiga desde sua menoridade, e ele se tornou uma figura notória no cenário de roubos a instituições financeiras.
Desde setembro de 2024, Coreto tenta desafiar a lei, sendo identificado como autor de pelo menos quatro roubos a bancos. Em todas as ocasiões, ele agiu de maneira violenta, utilizando armas de fogo e, em uma das situações, até subtraiu armamentos de vigilantes das agências.
A investigação realizada pela DRF foi fundamental para mapear a rede criminosa, identificando não apenas os operacionais logísticos, mas também os vínculos dessa quadrilha com o tráfico local. O Complexo do Lins serve como um refúgio estratégico, onde a articulação das operações e a ocultação do elenco criminoso podem ser facilmente realizadas.
É um momento de grande repercussão para a segurança pública, e a população espera que operações dessa magnitude ajudem a desmantelar grupos que desafiam a lei no Rio de Janeiro. O que você pensa sobre isso? Deixe seu comentário e compartilhe sua opinião!