Quando falamos sobre criptomoedas, o Bitcoin é provavelmente o primeiro que vem à cabeça; e por boas razões: tendo sido a primeira criada, ela ainda hoje carrega relevância no cenário internacional.
As criptomoedas já existem há uma década e meia, mas não fazem tanto tempo assim que elas ganham espaço indiscutível ao redor do mundo. O que começou com indivíduos do mercado de tecnologia em grandes centros urbanos hoje é uma característica global, exigindo a criação de regras específicas para si.
Nesse texto vamos discutir o panorama geral das atualizações em regulamentações sobre criptomoedas em diferentes regiões do planeta, incluindo debates políticos e econômicos. Entre as nações onde as criptomoedas são banidas e aquelas que incluem entre as moedas principais, há um vasto espectro!
Como funciona a flutuação de valores do Bitcoin ao redor do mundo?
Um elemento importante de ser compreendido, quando falamos da expansão e da regulamentação das criptomoedas, é a flutuação de valores. Na prática, funciona de maneira semelhante a qualquer outro tipo de moeda: de acordo com investimentos no mercado, seu Bitcoin pode valer mais ou menos.
Flutuações como essa podem ser conferidas em plataformas que atualizam valores de câmbio em tempo real. Esse elemento anda de mãos dadas com a descentralização; a característica positiva principal associada às moedas digitais. Elas não “pertencem” a nenhuma nação.
Isso significa que o Bitcoin (e outras criptomoedas) podem ser comprados e vendidos em dólar, em euro, em real brasileiro e em todas as outras moedas. Há um único “porém”: existem alguns países no mundo onde a comercialização de criptomoedas não só não é regulamentada, como ainda é proibida.
Oportunidades no mundo digital: abrir um negócio aceitando criptomoedas
Além de impactar os investimentos, as criptomoedas têm aberto novas oportunidades para empreendedores que desejam atuar no digital. Criar um negócio com coisas para vender na internet se tornou mais acessível, e aceitar pagamentos em Bitcoin ou outras criptomoedas pode ser um diferencial competitivo.
Desde e-commerces que vendem produtos físicos até serviços digitais, há inúmeras possibilidades de empreendimentos que podem se beneficiar desse mercado. Algumas opções incluem:
- Lojas virtuais que aceitam criptomoedas como pagamento, atraindo um público global;
- Consultorias financeiras e de investimentos em criptoativos, para quem deseja ajudar investidores iniciantes;
- Serviços de marketing digital, aproveitando a crescente demanda de empresas que precisam divulgar seus produtos e serviços no mercado cripto;
- Venda de infoprodutos, como cursos sobre blockchain, segurança digital e investimentos em Bitcoin;
- Freelancers que trabalham com design, redação, programação e aceitam pagamentos em criptomoedas.
Para quem deseja iniciar um negócio online e se destacar no digital, contar com uma agência especialista em SEO pode ser essencial para melhorar a visibilidade no Google e alcançar um público maior. Estratégias bem aplicadas de SEO ajudam sites e e-commerces a obter tráfego qualificado e converter visitantes em clientes.
Com o avanço das regulamentações e o aumento da aceitação das criptomoedas, os empreendedores têm uma janela de oportunidades para inovar e lucrar. Seja criando uma loja virtual ou oferecendo serviços para esse mercado, a tendência é que o digital e as criptos caminhem lado a lado no futuro do comércio.
Em quais países do mundo a negociação de criptomoedas é proibida?
Embora as criptomoedas estejam se expandindo, ainda existem países que proíbem a sua circulação em território nacional. Países onde as criptos são ilegais incluem a Algeria, Egito, Nepal, Marrocos, Afeganistão, Bangladesh e China. Como podemos perceber, uma dessas nações se destaca das outras.
Considerada uma das nações mais economicamente poderosas do mundo, a China desenvolveu a sua proibição às criptomoedas aos poucos, começando em 2013 e chegando até um “ban” completo em setembro de 2021. Todos os tipos de operações com moedas digitais são proibidos dentro da nação.
Aliado à proibição dos países citados anteriormente, há aqueles que ainda não possuem legislações ou onde as regras são pouco claras. Exemplos incluem o Kosovo, Vietnã, Tailândia, Indonésia, Turquia, Israel, Venezuela e o Equador. Apesar de extensa, essa lista representa a minoria dos países do mundo.
O que nós podemos esperar do futuro das Bitcoins mundialmente?
No início de 2025, Donald Trump assumiu a presidência dos Estados Unidos, numa eleição que segue dividindo os Estados Unidos em dois lados. Uma das suas primeiras medidas foi se aproximar de gigantes da indústria de tecnologia online, como Jeff Bezos, Mark Zuckerberg, Elon Musk e demais.
Levando em conta que os Estados Unidos estão entre as nações mais influentes do mundo, esse é um sinal de que o futuro parece ser digital e precisamos levar isso em conta quando falamos sobre coisas para vender na internet que aceitam ou não como criptomoedas.
Para além de outros elementos políticos, há o reforço de que a internet e seus elementos têm igual importância ao que é físico, algo positivo para moedas digitais.
Ou seja: embora o futuro das criptomoedas ainda seja incerto, as tendências econômicas e políticas parecem apontar para o seu fortalecimento em todos os países do globo. Aquelas nações onde a sua presença ainda não é reconhecida e regulamentada, esperam-se uma mudança num futuro próximo.