
A coragem de uma repórter brilha em meio à adversidade. Grace Kelly Abdou Santos, da Record TV, se tornou o centro das atenções após sofrer uma cusparada de um preso conhecido como “Galo Cego”, acusado de assassinar o estudante José Marconi de Brito Lima. O incidente ocorreu no dia 24 de julho, durante a chegada do detido ao 89º Distrito Policial em São Paulo.
Neste mesmo evento, outro repórter, Rafael Batalha da TV Bandeirantes, também sofreu a mesma agressão. Mas, surpreendentemente, essa não foi a primeira vez que Grace lidou com hostilidade no trabalho. Um dia 1º de julho, enquanto cobria o desaparecimento de duas adolescentes, ela se envolveu em uma discussão acalorada com o colega Lucas Martins.
As câmeras capturaram o momento em que Lucas se aproximou de parentes das jovens. Grace, determinada, posicionou-se na frente dele, resultando em um empurrão. A tensão escalou rapidamente, levando a uma troca de palavras que deixou claro o atrito entre os jornalistas. Apesar de suas diferenças, Lucas posteriormente pediu desculpas, reconhecendo que sua atitude era inaceitável.
Grace, por sua vez, utilizou as redes sociais para agradecer o apoio de amigos e colegas. Em uma mensagem carregada de força, ela disse: “Não passarão, obrigada a todos que fazem meu coração sorrir. Está tudo bem!” Uma verdadeira declaração de resiliência.
Grace tem uma longa trajetória na Record TV, onde está há mais de 20 anos, passando por diversas funções até se tornar uma respeitada jornalista investigativa. Com mais de 110 mil seguidores nas redes sociais, ela é uma presença constante no programa Cidade Alerta, trazendo notícias relevantes à população.
O agressor, “Galo Cego”, já havia sido preso anteriormente pelo brutal assassinato de José Marconi de Brito Lima, ocorrido no dia 17 de julho. O crime, filmado por câmeras de segurança, chocou a comunidade, mostrando o ataque brutal com um pedaço de madeira. Após a tragédia, o agressor foi liberado, mas logo foi recapturado, levantando preocupação e indignação na sociedade.
José, natural da Paraíba, era um doador de órgãos e deixa para trás uma família amorosa, incluindo quatro filhos. Sua morte trágica reacendeu discussões sobre segurança e violência nas ruas de São Paulo.
Em meio a essa série de eventos trágicos, uma nova vítima relatou que o atacante voltou a agir no mesmo local, ressaltando a gravidade da situação. O que mais pode ser feito para proteger os cidadãos? Que mudanças são necessárias no sistema de justiça? Sua opinião é importante! Compartilhe conosco nos comentários abaixo!