Em uma reveladora reunião na Casa Branca, funcionários do Departamento de Justiça dos EUA informaram a Donald Trump que seu nome estava presente em documentos relacionados a Jeffrey Epstein. Essa informação foi compartilhada em uma conversa conduzida pela procuradora-geral Pam Bondi, que liderava a revisão dos arquivos. Apesar disso, em público, Trump alegou não ter sido comunicado sobre sua menção nos registros.
Fontes governamentais contaram ao Wall Street Journal que o nome do ex-presidente, junto de outras figuras públicas, aparecia em relatos de boatos não verificados sobre pessoas que socializaram com Epstein. É importante ressaltar que a inclusão do nome não implica qualquer irregularidade, conforme afirmado pelas autoridades. O porta-voz da Casa Branca, Steven Cheung, classificou esses relatos como uma continuação das “notícias falsas” disseminadas por adversários políticos e pela mídia liberal.
Durante a reunião, que foi rotineira e abrangeu diversos assuntos, Trump recebeu ainda a confirmação de que o Departamento de Justiça não planejava liberar mais documentos, já que muitos continham referências a pornografia infantil e informações pessoais das vítimas. Trump, então, apoiou essa decisão, reconhecendo a necessidade de proteger os envolvidos.
Vale mencionar que, em fevereiro, Pam Bondi já havia mencionado que a “lista de clientes” de Epstein estava sob sua análise. No entanto, na semana passada, Trump contesta a informação de que foi informado, ressaltando uma aparente desconexão entre as comunicações internas e suas declarações públicas. Somente em 7 de julho, o DoJ publicou um memorando afirmando que não foram encontradas listas de clientes ou evidências que justificassem novas investigações. Parte do material permanecerá confidencial para salvaguardar as vítimas e evitar a propagação de conteúdo sensível.
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