Conhecida como a “cidade que nunca dorme”, Nova York acaba de conquistar um novo título: a cidade mais cara do mundo para se viver. Este dado foi revelado pelo relatório anual Mapping the World’s Prices — 2025, elaborado pelo Instituto de Pesquisa do Deutsche Bank, que ranqueia os locais mais e menos acessíveis com base em indicadores de qualidade de vida.
Atualmente, os custos de viver no coração de Nova York dispararam. Para quem busca alugar um apartamento de três quartos, a média chega a impressionantes US$ 8,5 mil mensais, ou cerca de R$ 51 mil. Esse aumento exorbitante é amplamente atribuído ao fortalecimento do dólar, tornando a vida na Big Apple ainda mais cara.
O relatório destaca que a liderança de Nova York em relação a cidades como Genebra e Zurique não é por acaso. Além do valor dos imóveis, o crescimento robusto de Wall Street e a expansão acelerada do setor de tecnologia têm sido fatores cruciais. Em anos anteriores, as cidades dos Estados Unidos quase não apareciam no top 10 das mais caras.
“Viver em Nova York, Boston ou São Francisco está ficando quase tão caro quanto em Genebra ou Zurique [cidades suíças]”, destacou o portal Business Insider.
Na nona edição do Mapping the World’s Prices, foram analisados os custos de vida em 69 cidades consideradas centrais para os mercados financeiros. A pesquisa levou em conta uma série de fatores, incluindo aluguel, refeições como café e cerveja, tarifas de táxi, vestuário, serviços de telefonia e até mesmo ingressos de cinema.
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