No Brasil, o trimestre encerrado em setembro trouxe uma notícia animadora: a taxa de desemprego atingiu 5,6%, igualando o menor índice da série histórica que começou em 2012. Este resultado, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), reflete uma estabilidade impressionante, mantendo-se no mesmo patamar observado nos meses anteriores.
A comparação com o trimestre anterior, que apresentou 5,8%, e com o mesmo período do ano passado, quando a taxa estava em 6,4%, mostra um avanço confiável. Em termos absolutos, o número de pessoas desempregadas agora é de 6 milhões, o menor total já registrado, evidenciando que 209 mil pessoas deixaram o desespero da desocupação em apenas um trimestre.
A força de trabalho também é um destaque positivo. Aumento na população ocupada, que se manteve em 102,4 milhões de trabalhadores, e um novo recorde de 39,2 milhões de funcionários com carteira assinada no setor privado, demonstram um cenário robusto e promissor.
O rendimento médio real do trabalhador, por sua vez, subiu para R$ 3.507, um crescimento de 4% em relação ao ano anterior. Isso reflete um movimento positivo para a massa de rendimento real, que agora soma R$ 354,6 bilhões. A taxa de subutilização da força de trabalho também demonstra evolução, caindo para 13,9%, o menor nível já registrado.
Antes da divulgação oficial, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, já havia compartilhado a expectativa de uma taxa de 5,6% em suas redes sociais, criando uma expectativa positiva na população.
Com esses números, o Brasil, aos poucos, vislumbra um futuro mais esperançoso. O que você acha desse panorama? Compartilhe sua opinião nos comentários!