
A história de Juliana Marins, uma vibrante publicitária de 26 anos de Niterói (RJ), é marcada por sonhos e tragédias. Enquanto realizava um mochilão pela Ásia, explorando as belezas de lugares como as Filipinas, Vietnã e Tailândia, a jovem encontrou um destino inesperado: o Monte Rinjani, o segundo maior vulcão da Indonésia, onde sua jornada chegou a um fim trágico.
Recém-formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e dançarina de pole dance, Juliana estava na sua “melhor fase”, vivenciando as aventuras que sempre sonhou. Contudo, a natureza implacável lhe reservou um destino diferente do que ela poderia imaginar.
A repatriação de seu corpo ao Brasil foi um ato de solidariedade da Prefeitura de Niterói, que se comprometeu a cobrir todos os custos, totalizando R$ 55 mil. O prefeito Rodrigo Neves garantiu o suporte após reunião com a família de Juliana, que agradece o gesto em um momento tão doloroso.
Durante o processo, a família também recebeu a promessa de que uma homenagem permanente seria feita à jovem: uma trilha e um mirante em Niterói, na região da Praia do Sossego, levarão seu nome, perpetuando sua memória na cidade que tanto amava.
Mariana Marins, irmã de Juliana, expressou em um vídeo sua gratidão pelo apoio da prefeitura e relembrou a conexão especial que a irmã tinha com Niterói. “Juliana era apaixonada pelas praias da nossa cidade, e é bonito ver como Niterói está reconhecendo seu valor”, disse Mariana, emocionada.
Agora, a história de Juliana não é apenas sobre a tragédia, mas também sobre um legado de amor e lembranças que ficará vivo na cidade que ela tanto prezava. Compartilhe suas memórias ou sentimentos sobre Juliana nos comentários — cada história é uma forma de honrar sua vida.