2 novembro, 2025
domingo, 2 novembro, 2025

Dois dos suspeitos do roubo ao Louvre são um casal com filhos, diz promotora

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O roubo audacioso que abalou o Louvre transformou-se em um enigma com contornos familiares. A promotora de Paris, Laure Beccuau, revelou que entre os detidos estão um homem de 37 anos e sua companheira de 38, pais de crianças pequenas. Esta reviravolta sugere que o crime pode ter sido executado por indivíduos não habituais no universo do crime organizado, abrindo espaço para um insight intrigante sobre o perfil dos criminosos.

Duas semanas atrás, um grupo de quatro homens infiltrou-se no icônico museu, em pleno dia, e em questão de minutos subtraiu relíquias valiosas, incluindo joias da coroa francesa avaliadas em impressionantes US$ 102 milhões. As autoridades inicialmente prenderam dois suspeitos, mas a trama se adensa com a detenção de mais cinco indivíduos, aumentando a complexidade do caso.

Na sequência das investigações, o casal indiciado negou qualquer envolvimento no crime. O homem, com um passado criminal que inclui 11 condenações, já se mostrou envolvido em outros furtos, enquanto sua parceira, em lágrimas no tribunal, expressou seu temor por seus filhos. A situação se agrava com vestígios de DNA encontrados no elevador usado durante o assalto, levantando dúvidas sobre a conexão dela com o crime.

A promotora destacou que os perfis dos suspeitos não são os típicos associados ao crime organizado de grande escala, embora haja “perfis pouco conhecidos que ascendem rapidamente a crimes extremamente graves”. Isso revela a imprevisibilidade do crime moderno, frequentemente orquestrado por indivíduos de origens inesperadas.

Por ora, as joias roubadas, incluindo uma tiara pertencente à imperatriz Eugênia, permanecem em paradeiro desconhecido. As investigações continuam, com a expectativa de que novos detalhes venham à luz, e o cerco se feche sobre outros possíveis cúmplices. O mistério do Louvre se aprofunda e a questão que persiste é: até onde se pode ir na busca por riqueza rápida sem pensar nas consequências?

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