A atmosfera na mansão Boaz está prestes a se intensificar. Jaques (Marcello Novaes), o vilão incorrigível, se vê atormentado pela volta de lembranças do passado. Tudo começa em um jantar familiar, onde a matriarca, de forma nostálgica, se junta a Davi (Rafael Vitti) para cantar “Vingança”, de Lupicínio Rodrigues. Enquanto a melodia ecoa, a idosa relembra seu filho, Abel (Tony Ramos), e traz à tona sentimentos esquecidos por um longo tempo. “Isso foi um sucesso de rádio! Eu ninava o Abel cantando isso”, reflete em voz alta, despertando sentimentos que todos prefeririam deixar no passado.
A lembrança, porém, não traz alegria a Jaques. Seu ciúme e rancor se acumulam, e ele explodirá contra sua mãe, acusando-a de sempre trazer o espírito de Abel de volta. “Claro que tá. Eu nunca vou ser suficiente, né?”, grita, deixando todos tensos à mesa. A idosa, magoada e triste, se retira, buscando o conforto do quarto, enquanto Filipa (Cláudia Abreu) tenta confrontar Jaques, questionando seu ódio acumulado. “Eu larguei a música por causa dela… E mesmo assim, preferiram Abel”, responde o vilão, revelando a profundidade de sua dor.
Em meio a esse drama familiar, Rosa (Suely Franco) e Filipa enfrentam seus próprios desafios. A segurança delas e de Sofia (Elis Cabral) se torna prioridade. Rosa tenta recuperar a guarda da criança, que foi assumida por Leona (Clara Moneke) através de uma decisão judicial. Contudo, a vida parece se complicar ainda mais quando Rosa, desorientada, se perde com Sofia no centro da cidade, levando a polícia a se mobilizar para encontrá-las.
Esses eventos mostram que, no fundo, todos os personagens de “Dona de Mim” são prisioneiros de suas próprias memórias e sonhos não realizados. Em uma trajetória marcada por conflitos e redescobertas, serão esses momentos de vulnerabilidade que definirão seus futuros.
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