Imagine um cenário em que a liberdade de expressão se torna uma miragem, um utopia em países que se dizem democráticos. Tais práticas, restritivas e ditatoriais, são comuns em nações como a Rússia e a Coreia do Norte. No Brasil, no entanto, há um apelo por um controle que não se deve aceitar, nem mesmo em meio a desinformações ou discursos de quem busca silenciar a verdade.
Visualize um líder pressionando emissoras a demitir jornalistas ou fugindo de perguntas difíceis durante coletivas. Essa realidade, que poderia parecer absurda, foi observada durante o governo Bolsonaro, onde um “cercadinho” foi criado no Palácio da Alvorada, limitando o acesso a uma audiência escolhida a dedo. Apenas perguntas que agradavam foram permitidas, enquanto o restante da imprensa era mantido à distância.
Nos Estados Unidos, a venerada Primeira Emenda à Constituição está sendo desafiada. Donald Trump, que posicionou a liberdade de expressão como um dos pilares de sua campanha, agora tenta silenciar vozes dissidentes, intimidando apresentadores e ameaçando mexer nas licenças de emissoras que ousam criticá-lo. Recentemente, até mesmo comediantes, como Stephen Colbert, foram pressionados a mudar suas posturas por medo de perderem o emprego.
Os ecos desse cenário preocupante se manifestam também em outros segmentos. O Departamento de Defesa começou a exigir autorização governamental para que jornalistas publiquem qualquer informação relacionada a seus trabalhos. A liberdade de informar parece estar sendo gradativamente sufocada por normas arbitrárias.
Este clima de intimidação é uma alerta real sobre o estado da liberdade de imprensa. O que caminhamos para se tornar uma normalização da censura? O que acontece quando a verdade é deixada de lado em nome de interesses pessoais e governamentais?
Essas não são apenas questões políticas, mas uma luta contra um sistema que busca silenciar a voz crítica. Vamos conversar: como você vê a situação atual da liberdade de imprensa em nosso país e no mundo? Deixe seu comentário e compartilhe suas ideias.