Neste domingo, 21 de setembro, prepare-se para testemunhar um dos fenômenos mais impressionantes do céu: o último eclipse solar parcial de 2025. Um espetáculo que, além de encantar os olhos, será transmitido ao vivo pelo Olhar Digital, permitindo que todos acompanhem essa dança celestial.
Em março, vivenciamos um eclipse lunar total, seguido poucas semanas depois por um solar parcial. Agora, exatamente duas semanas após a “Lua de Sangue” de 7 de setembro, o Sol será parcialmente encoberto novamente, numa continuação desta sequência mágica.
O que é um eclipse solar? Eclipses ocorrem quando a luz de um astro é bloqueada pela passagem de outro corpo celeste. No caso dos eclipses solares, a Lua se coloca entre a Terra e o Sol, criando três tipos diferentes de fenômenos:
- Total: o Sol é completamente coberto, mergulhando o dia em escuridão por alguns minutos.
- Anular: a Lua está mais distante e não encobre totalmente o Sol, formando um “anel de fogo”.
- Parcial: apenas uma parte do disco solar é ocultada, sem grandes mudanças na luminosidade.
O eclipse deste domingo é do tipo parcial, o mais comum, e existe ainda uma variante híbrida, que combina características do total e do anular.
Onde poderá ser observado? Apesar do fenômeno ser visível a todos que têm acesso à internet, apenas 16,6 milhões de sortudos, ou 0,20% da população mundial, estarão na faixa de totalidade presencial. As melhores condições de visualização estarão na Antártica, onde algumas bases de pesquisa podem observar até 72% do Sol encoberto. Na Nova Zelândia, o eclipse começará com o Sol parcialmente coberto desde o amanhecer, e na Austrália, locais estratégicos ao longo da costa leste garantirão uma vista espetacular.
Quais são os horários do eclipse? O fenômeno avança em três etapas: a parcialidade começa às 14h29 (horário de Brasília), atingindo sua magnitude máxima às 16h41 e se encerrando às 18h53. Ao todo, o eclipse solar será o mais longo do ano, com uma duração impressionante de quatro horas e 24 minutos.
Como assistir? Não perca a chance de acompanhar o eclipse pela transmissão ao vivo do Olhar Digital, começando às 14h40. Com a apresentação de Bruno Capozzi e a expertise do astrônomo Marcelo Zurita, este é um convite para explorar o cosmos sem sair de casa.
Diferentes do primeiro eclipse de 2025, que ocorreu em março, o eclipse de setembro se destaca por sua duração mais longa e pelas diferenças na cobertura do Sol. Enquanto o total de março escureceu o céu em até 92% em algumas localidades, o próximo promete uma cobertura máxima de 80% em regiões remotas entre a Nova Zelândia e a Antártica, como reportado por Space.com.
A penumbra da Lua continua a ser um fator interessante, limitando a visibilidade, mas ainda assim atraindo muitos entusiastas. Com apenas 16,6 milhões de pessoas tendo a chance de ver esse espetáculo pessoalmente, a expectativa é que o universo traga, mais uma vez, um lembrete sobre a beleza e a grandiosidade que nos cerca.
Você está pronto para este momento? Deixe seus comentários e compartilhe suas expectativas sobre o eclipse de setembro! Qual é a sua experiência com fenômenos celestiais? Vamos discutir nos comentários!