
Na última terça-feira (24/6), o mundo do hipismo entrou em luto. A égua Miss Blue, com apenas 12 anos, faleceu na Holanda devido a uma torção intestinal. Considerada uma joia do esporte, Miss Blue era um dos nomes promissores da delegação brasileira para as Olimpíadas de Paris, onde seu estilo e performance atraíram atenções e esperanças.
Ativa e em grande forma, a égua se destacou no circuito internacional, sendo cotada como uma das principais apostas para o futuro. Em maio de 2024, Miss Blue e seu cavaleiro, Yuri Mansur, alcançaram um dos maiores feitos ao vencer o prestigioso Grand Prix Longines de Hamburgo, uma competição que reúne os melhores do mundo. Com uma apresentação impecável, eles completaram a prova sem faltas, solidificando sua reputação nos palcos do hipismo.
Propriedade da arquiteta Thalita Olsen de Almeida, Miss Blue deixou uma marca indelével na vida de Yuri Mansur, que em suas redes sociais expressou profunda tristeza e gratidão pelos momentos vividos juntos. A conexão entre eles era visível nas pistas, onde o talento excepcional da égua e a habilidade de seu montador criavam uma sinergia inspiradora.
A repercussão da morte de Miss Blue reverberou entre atletas, criadores e fãs do hipismo, que reconheciam não apenas seu talento, mas também a extraordinária relação que construiu com o mundo ao seu redor. A perda de uma atleta tão promissora deixa uma lacuna imensurável no coração de todos que a admiravam.
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