Na Assembleia Geral da ONU, o Rei Felipe VI da Espanha trouxe à tona a grave crise mundial que enfrenta a humanidade. Em um discurso sincero, ele descreveu a situação atual como um mergulho profundo em “conflitos, guerras e tensões”, sublinhando a necessidade urgente de ações que promovam a paz. Para ele, a estabilidade na Europa está intimamente ligada à justiça, e a Espanha se comprometeu a apoiar todos os esforços rumo a uma paz duradoura na Ucrânia.
A preocupação do monarca não parou por aí. Filipe VI dirigiu seu olhar para o Oriente Médio e traçou um retrato sombrio da situação em Gaza, reafirmando que é “devastadora”. Criticou os bombardeios e questionou a lógica por trás de tanta destruição, morte e fome, enfatizando que isso “envergonha a comunidade internacional”. Com determinação, ele clamou por um fim imediato ao massacre em Gaza, destacando também a necessidade de ajudar as vítimas.
O rei expressou sua condenação ao terrorismo do Hamas, ao mesmo tempo em que reconheceu o direito de Israel à autodefesa. Contudo, ele fez um apelo veemente para que o país permita ajuda humanitária, implemente um cessar-fogo garantido e liberte os reféns. Felipe VI também ventilar a urgência de se discutir uma solução de dois Estados como um caminho viável para a paz.
Além das questões de segurança, o rei abordou as ameaças às democracias globais e destacou a importância de políticas migratórias mais abrangentes. Para ele, a gestão adequada da imigração é um vetor de desenvolvimento para os países que recebem imigrantes, e a Espanha reforça seu apoio à implementação de um pacto global sobre migração e refugiados.
Neste chamado à reflexão, Felipe VI lembrou que a dignidade humana não deve ser negociável e que um mundo sem regras seria um retrocesso à Idade Média. Que caminho você acredita que devemos seguir para restaurar a ordem e a dignidade em um mundo tão conturbado? Compartilhe sua opinião nos comentários!