Em uma celebração grandiosa, a China marcou os 80 anos de sua vitória sobre o Japão na Segunda Guerra Mundial. O Grande Salão do Povo em Pequim se transformou no epicentro de um desfile militar impressionante, onde mais de 10 mil soldados demonstraram a evolução do poderio militar do país. Armamentos modernos, drones e mísseis balísticos deixaram claro que a ascensão da China nos últimos anos é algo que não pode ser ignorado.
Durante a cerimônia, o presidente Xi Jinping ofereceu um discurso impactante, afirmando que a China “não se curvará a confrontações” e que sua trajetória é “impossível de ser contida”. O evento contou com a presença de líderes de nações aliadas, como o presidente russo Vladimir Putin e Kim Jong-un, da Coreia do Norte, reforçando alianças que despertam atenção e preocupação internacional.
A participação de autoridades de países como Irã, Turcomenistão, Uzbequistão e Azerbaijão reforça a tendência de aproximação da China com regimes autocráticos. No entanto, a presença do assessor especial da Presidência do Brasil, Celso Amorim, gerou críticas internas, levantando questões sobre o caráter político do evento. O discurso de Xi foi imediatamente interpretado como um alerta aos Estados Unidos, que observam com preocupação este agrupamento de potências que se alinham contra os interesses ocidentais.
Enquanto a tensão entre potências aumenta, o mundo aguarda os desdobramentos dessa nova dinâmica geopolítica. A mensagem de força e unidade da China ressoa não apenas em sua própria terra, mas também nas nações que observam com interesse e cautela esta ascensão. O que você pensa sobre essa nova era de relações internacionais? Compartilhe sua opinião!